sexta-feira, 29 de julho de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

Realitydependência


People, hello again! Cá estou pra não deixar março passar em branco. Aos 45 do segundo, mas ainda em tempo, não é mesmo? Fiquei sabendo que o BBB deste ano acabou. Estou orgulhoso de mim mesmo, pois não assisti a nenhum programa! Ridículo, sim! Mas é a primeira vez desde que o BBB foi criado que consigo isto. Não sei nem o nome dos participantes, inédito!  E sim, sou fútil a este ponto, de ficar contente com isto, fazer o quê. Em compensação, como nem tudo é perfeito, estou viciado em outro reality, chamado Jersey Shore. Sim, é lamentável, mas, de novo, não consigo evitar. Alguém já assistiu este programa? São várias temporadas, na qual a primeira foi realmente no litoral de Jersey,mas depois eles passaram a visitar outros locais sem trocar o nome,uma espécie de Rock in Rio em Madrid. Anyways, são oito pessoas, divididas em quatro homens e quatro mulheres, que vivem dois meses do verão numa casa em  alguma praia, mas podem sair, são obrigados a trabalhar, etc. O “legal” é que eles acharam um elenco extremamente barraqueiro, que gosta de muita festa e muita briga, mas que poderia ser qualquer turma de jovens. A combinação perfeita para o sucesso de um reality, na minha opinião. Até por isso, a MTV, que passa o show, ganha cada vez mais dinheiro. O interessante é que eles mantêm o elenco, mas nem por isto o show ficou um tédio. Este é um dos grandes problemas de um BBB da vida, pois a cada ano são novos personagens, e as pessoas têm que se acostumar novamente, correndo um risco de pegar uma turma mais, ou menos, legal. Além disso, como vale muita grana, e as pessoas são julgadas, muitas vezes elas demoram para mostrar seu lado real, e às vezes isso não acontece até o fim. Ao contrário do seriado da MTV, pois os protagonistas estão recebendo o mesmo salário e não disputam entre eles qualquer prêmio, a não ser quem pega mais garotas, e afins. E o povo se acostuma a ver sempre aqueles oito, numa espécie de sitcom da vida real. E acho que é isto que fará o BBB cada vez menos popular. Estão tentando ganhar a audiência com coisas bizarras, quando na verdade poderiam investir no normal, pois não precisa ser forçado, uma vez que ser normal já é bizarro!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O país do Carnaval

Salve, rapa!


Começo de semana e ela veio com força. Sim, a chuva – que tanto apareceu neste verão – voltou ontem com tudo. Até acho uma chuvinha bem-vinda, mas estas enxurradas estão dando no saco. É gente morrendo; inundações; trânsito; falta de luz, e, claro,aparelhos queimados. Para completar, a TV a cabo cai, e derruba junto a internet, porque você pegou aquele combo esperto. E aí, complica de vez. Os funcionários da TV a cabo nunca estão disponíveis, você demora um dia para conseguir falar com alguém, que não resolve nada e diz que vai enviar um técnico à sua casa. O padrão era falar que o rapaz chegaria no horário comercial, mas agora eles dão uma brecha menor. “Senhor, um técnico vai estar fazendo uma visita em sua casa daqui dois dias, no domingo, entre 10h e 14h.” Ok, então você se programa para a visitinha do técnico. Já está sem TV há alguns dias, mas, pelo horário marcado, pensa que ao menos conseguirá assistir ao jogo do seu time, às 16h. Então você acorda um pouco mais cedo para curtir o domingão, e esperar pelo amigo da TV. “Hora do almoço”, grita alguém, e você se dá conta que já são 13h, e nada do salvador. Você almoça, relaxa, e não tem jeito. Tem que ligar para companhia, dizendo que o técnico ainda não chegou. Eles localizam o homem, e dizem que ele se atrasou um pouco, mas deve estar chegando. “Deve estar chegando”, você pensa? Estava esperando o cara há quatro horas e agora ele ‘deve estar chegando?’ Ok, são 15h, se ele for rápido você nem perderá o início da partida. 15h45, e onde está aquele filho da puta??Eis que ele chega, exatamente às 15h50. Vê que é algo rápido para ser arrumado, mas há um problema. Ele tem que subir na casa por fora, e está caindo o mundo. Então ele diz que vai atender outro cliente, e se diminuir a chuva ele volta. Você cai na depressão, e, já sem disposição para sair, começa a aceitar o fato de que o máximo que conseguirá é ouvir a narração do jogo pelo rádio, mas nem isso quer mais. Fica nervoso imaginando quanto está a partida, e reza para não ouvir fogos de artifício, que podem significar o gol do adversário. 16h45, quando o jogo já está indo para o intervalo, o técnico da TV a cabo aparece na sua porta. A esta altura, a chuva já melhorou, e ele poderá subir na escada. Ele não leva mais do que cinco minutos para fazer a ligação que você esperou por dias. Então, você corre para assistir ao segundo tempo da partida e, quando liga a TV, descobre que o jogo ainda vai começar, pois atrasou devido à chuva. Fica feliz da vida, consegue assistir a partida inteira, vibra com um empate aos 40 minutos do segundo tempo, e percebe que tudo que aconteceu, como a falta da TV a cabo, a demora para o técnico vir, o atraso do jogo, ou seja, toda esta “emoção”, está ligada, infelizmente, à incompetência de alguns brasileiros que, com certeza, estarão fazendo uma grande festa na semana que vem . Pena, mas vem aí a Copa e a Olimpíada e tudo será resolvido =)

Abraços e boa semana!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Rede Social

Feliz Ano Novo para todos!!! Muita paz, amor, realizações, etc.. Ok, forcei a barra! Mas ao ver que estamos no dia 17 de fevereiro e eu não tive coragem de colocar nenhum post no blog, pareceu o melhor a fazer.


Creio que com este tipo de hiato eu não vou me tornar exatamente o dono de um facebook da vida, mas tudo bem. Por sinal, outro dia fui assistir ao filme "Rede Social". Muito legal a história e saber que o querido Mark nada mais é do que um judaixxx! Ele pode ser bilionário, mas que é um nerd fdp, é.
O que me deixa um pouco triste nestes filmes é saber que realmente eu não vou fazer um negócio deste tipo, uma vez que fiquei uns vinte minutos apenas observando e não entendendo uma palavra que o rapaz falava. Não me sentia assim em um filme desde que havia assistido 21 gramas, se é que me entendem.


Mais do que a história do Facebook, a película mostra algo que poderia passar desapercebido até então: o "jeitinho americano". Sim, todo mundo fala do "jeitinho brasileiro", mas este filme é a prova de que os americanos também têm seu jeitinho. E não me venham com o papo de que era porque o amigo dele era brasileiro. Coitado foi passado pra trás, no mais brasileiro dos jeitinhos americanos. Seria como se um americano fizesse um gol de bicicleta no Brasil. Puta sacanagem.


Mas pelo menos nosso compatriota nos vingou, processando aquele nerd por milhões, e mostrando que brasileiro não desiste nunca. Por sinal, não sei quando este post se tornou um review do filme, mas se você ainda não viu, talvez esteja um pouco chateado comigo no momento. Para seu conhecimento, eu não ligo, não gostou, pode me processar.
Falando em processo - e continuando na história - aqueles americanos que basicamente só convidaram o Mark pra fazer parte do projeto deles, eles sim são ligeiros, hein? Não fizeram quase nada, criaram um site falido e acabaram levando 65 milhões de dólares. São pessoas visionárias, como estas, que temos de levar em consideração. Não que o Mark não fosse muito esperto também, mas ele que fazia tudo, ao contrário dos moleques.

E pensar que Mark criou tudo a partir de um pé na bunda e uma bebedeira. E você ao levar um fora simplesmente fica em casa chorando. O cara fez um bilhão. Isso sim é tomar um pé com classe. "Não me quer mais? Ok, vou perder uma noite de sono montando um site pra você se arrepender". Claro que a menina jamais vai dizer que se arrependeu. Mas acho que ele também não está muito preocupado $$ =)

Uma coisa ficou clara pra mim. Tão cedo, não monto um facebook, e torço por sua falência (hater comment). Vendo pelo Orkut, não é impossível!

Valeu galera (todos os três que lerão), e desculpem se tiver muito erro (deve ter), mas escrevi direto sem corretor e quase qualquer coisa pareceu certo ao invés de deixar o site mofando =)

domingo, 28 de novembro de 2010

É muito difícil

Ultimamente, estão tentando mudar a imagem da bebida, com leis secas e afins, mais ou menos o que fizeram há um tempo com o cigarro, que hoje está marginalizado. Mas um alcoólatra invertebrado não cai nessa. Ele sabe o que precisa, sabe onde encontrar, e sabe o estado que quer ficar.


Ser bêbado não é pra qualquer um, diria Charlie Harper, personagem – ou não – de Charlie Sheen, no seriado Two and Half Men. Na verdade, o próprio Charlie se complica na vida real por causa da bebida.

As pessoas julgam muito os alcoólatras, principalmente os moradores de rua, mas ninguém sabe a dificuldade que estes cidadãos passam, e como é difícil tentar assimilar o que ocorre ao seu redor, sem parecer que tem um problema.

Imaginem um cara, naquele estado constante de alucinação, sentado no balcão de um bar, tentando entender o que se passa no mundo atual. A TV está ligada, no jornal. O homem só consegue ver um vulto da telinha, mas escuta o pessoal dizendo, empolgados: “O Alemão tá cercado, o alemão tá perdido..” O bêbado, tentando fazer amizade, vira para alguém que toma um suco e diz: “viu sóss, zabia que ezze tal de Xumaques ia ze dar mal ze voltasse a correr”. A pessoa ao lado, sóbria, insultada com aquilo, responde: “o senhor não tem Jesus no coração, não?”, e o bêbado, mais que depressa “nus corazauns não, mas torzos muitos por elezz na jurupitas fami”. O bêbado está sozinho novamente...

Ele passa horas falando com qualquer um que sente ao lado dele, e em nenhum momento acha que tudo aquilo é inapropriado. Então, chega a hora que ele esperava, a hora do futebol! Antes do começo do jogo, ele canta “tans tans tan tans tatatatatatans”, no ritmo da vinheta da emissora, feliz da vida por ver –ou pelo menos tentar – seu time jogar.

A partida começa, e o bêbado escuta a torcida do próprio time ameaçando os jogadores caso a equipe não perca, xingando o goleiro a cada defesa, e vibrando quando o time sofre gol. Sem entender nada, o pobre homem olha para seu copo americano, pensando em parar de beber, mas desmaia, e esquece o que aconteceu..

Acorda, chorando, e vai para casa, onde a mulher o espera com um porrete na mão. “Aonde você estava, seu vagabundo?”, pergunta. “Oia muié, eu tava num bar, achando que tava bêbado, mas por tudo que vi,e ouvi, acho que eu era o cara mais consciente lá”. E sua noite termina com hematomas por todo o corpo, que poderão ser curados com altas doses de bebida. Dá pra julgar? É muito dificíl..

Abraços e ótima semana a todos!
PS.
RIP Leslie Nielsen

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Formando opinião!

Salve, Salve, galera!


Nesta época de eleições chego a ficar desgostoso das coisas que vejo e escuto. É tanto blábláblá que deixa a gente até com raiva. Não chega ter que ver horário político, debates e mais debates, ainda tem o ‘debate’ e as “bocas de urnas” nas ruas. E como o brasileiro, em geral, tem memória curta, é complicado argumentar.

O que acho engraçado é que a moda, no momento, é você dizer que não tem opinião formada quando é perguntado sobre algo que não sabe, ou que não quer explanar o que pensa. Aliás, é uma saída excelente. Por exemplo, digamos que alguém esteja falando sobre um tema polêmico, como aborto. Daí sua mente vai a mil. “Droga, aborto? Sou contra, com certeza”, pensa. Mas, de repente, se lembra que sua tia, que está na roda da conversa, fez uns três. Neste momento, passa aquela dúvida. “Puta que pariu, como posso sair dessa?”. É simples, amigo(a), diga que não tem opinião formada. Pronto! Seus problemas foram resolvidos e você pode sair da roda e beber sua cerveja falando sobre futebol.

Além de tudo, este é um belo modo de não parecer idiota e admitir que não faz ideia do que está sendo falado. “O que você acha da teoria quantitativa da moeda?” Você pode estar pensando ‘what da fuck?’, mas pode dar uma de esperto, olhando firmemente e dizendo (acreditando no que diz): “Sinceramente? Não tenho uma opinião formada, ainda”. Parabéns, meu caro, você não só saiu da pergunta com classe, como ainda deixou a brecha de que, em breve, teria a resposta. Agora você pode ir no Google e tem tempo para ver, ao menos, de que merda estavam falando. Neste caso, se realmente quiser saber do que se trata, é importante você anotar em um papel a discussão, uma vez que ao chegar em casa já não lembrará do nome.

Agora, todo cuidado é pouco. Existem situações em que não se pode nem pensar em usar esta saída, até porque não cabe, e você vai ficar em uma situação embaraçosa, além de parecer extremamente burro e inseguro. E é exatamente o contrário disso que você quer amigão. Alguns exemplos de perguntas que você deve ter a resposta na ponta da língua:

Querido, você comprou o leite?

Meu bem, você pagou a conta de telefone?

Amor, estou gorda???

Ou seja, pense sempre se o fato de você não ter uma opinião formada vai fazer de você um cara que ainda vai se informar mais, ou um perfeito cretino, e use com moderação.

Abraços a todos!

domingo, 22 de agosto de 2010

Os mandamentos

Olá pessoas,
atendendo a milhares de pedidos, coloco alguns dos mandamentos de meu cãozinho, um amável bull terrier, cheio de carinho pra dar. Com o tempos lembrarei de outros..ou não!
Bjs e abs a tds!

Durma bem...e muito!


Não importa o quão apertado é um local, você cabe nele!

Para saborear não é preciso mastigar!

Não importa se você é castrado, ainda tem libido!

Deitar de cabeça pra baixo rules!

Brinco, logo, causo!

Não te obedecerei, a não ser que seja por algo conveniente a mim.

Para que continue gostando de você, evite a conversa matinal.

Não importa participar, mas, sim, vencer!

Sim, suas roupas e havaianas dão fome!

Sim, vassouras e rodos são brinquedo!

Sim, um rabo incomoda, às vezes.

Sim, é preciso abrir e fechar portas como se elas fossem inimigas.

Sim, esse cheiro que você está sentindo é...bom, deixa pra lá.